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"Botín era um banqueiro único e o melhor da sua geração"
Um banqueiro único, o melhor da sua geração. É desta forma que o português António Horta Osório, que lidera o britânico Lloyds, qualifica Emílio Botín, o presidente do Santander que morreu hoje ao 79 anos.
Numa declaração ao Dinheiro Vivo, António Horta Osório considera que "Emílio foi um grande banqueiro, o melhor da sua geração e a principal força para o sucesso do banco".
"Ele foi um grande mentor durante o tempo em que estive no Santander e a sua falta será sentida pelo sector financeiro. Os meus sentimentos estão com a família", salienta o banqueiro português.